Matapi é o nome dado à armadilha utilizada na captura de camarões na Amazônia. A invenção, típica da pesca artesanal dos rios do Norte do Brasil. É confeccionada por pescadores artesãos há gerações, com conhecimento passado de pai para filho. 

Com a vivência cotidiana no território ribeirinho e com os saberes ancestrais amazônicos, o arquiteto Ari Tomaz teve a inspiração da linha de luminárias Ráphia. Rústica e arrojada, a linha conta com os modelos de parede, mesa e pendente, todos constituídos de madeira e fibras naturais. Possui, ainda, sistemas de iluminação difusa e indireta em LED,  que permitem variação do acionamento – tornando o produto ideal para quaisquer necessidades.

A principal matéria prima para a sua fabricação é a tala das folhas da palmeira do Jupati (Raphia), abundante na região amazônica. O manejo das talas garante sustentabilidade na elaboração do produto. A coleta das folhas ocorre em rodízio e sem supressão vegetal, mantendo as palmeiras vivas. No caso de descarte, o material é biodegradável.